full stack developer

COMEÇE O QUE VOCÊ PUDER FAZER, OU SONHA QUE PODE. A AUDÁCIA CONTÊM GÊNIO, PODER E MAGIA DENTRO DE SI. JOHANN GOETHE.

muito além do front e back-end...

Existem muitas definições sobre o tema que partem desde a simples classificação de que, se o profissional dev faz front e back-end, este já detém todas as prerrogativas para se considerar um dev full-stack. 

Já pelo outro extremo, atribui-se a quem quer ostentar a faculdade de pertencer a este seleto grupo, que seja ele portador de titulo de divindade viva do monte do olimpo, que propaga raios de seus olhos  enquanto programa sistemas operacionais como a matrix em processadores quânticos. 

Nem céu nem inferno, nem tudo ou nada. Um profissional dev full-stack antes de Ter  varias “qualificações” ele apenas É

É o quê? É o cara? Não! Ele primeiramente é tão somente proativo.  Esta proatividade juntamente com o dom de gostar de navegar em toda pilha de desenvolvimento dos projetos (muito além do “front and back-end”), ele avança aonde se faz necessário. Sua habilidade não esta somente em saber programar em diversas linguagens/plataformas/ferramentas (muito embora como tempo este conhecimento se acumule), mas sim em avançar adiante das fronteiras das especialidades. 

Por certo que não se forma um full-stack apenas com vontade pois a tecnicidade bem como a sagacidade de se navegar em códigos é fundamental, porém o elemento motriz se encontra no Fazer, e o que aparecer na frente é o alvo do dia. 

É muito interessante observar a afirmativa “alvo do dia”, pois em tecnologia quem pode afirmar que esta ou aquela linguagem/plataforma/ferramenta será a que irá se consolidar como única solução hegemônica de dev para o cyber space? Muitas vezes usamos algumas delas apenas como soluções particulares em partes de projetos.

Detenho o conhecimento profundo ou apenas necessário de algumas linguagens/plataformas/ferramentas de desenvolvimento, porém não vejo neste fato a sustentabilidade do tema, pois do jeito que a tecnologia avança embalada pela inovação a pergunta que fica não é a “qual a linguagem/plataforma /ferramenta que irá se consagrar a top ten de todas?”, mas sim a pergunta “qual a linguagem/plataforma/ferramenta que irá tornar comum o desenvolvimento de sistemas, ao ponto em que o próprio usuário final será o desenvolvedor?”.